Roteiro de 7 dias na Ilha de San Andrés, na Colômbia
Quer um roteiro em San Andrés, na Colômbia, bem explicadinho? Pois aqui tem um roteiro de 7 dias em San Andres, pronto para usar!
Esse roteiro foi planejado e executado pela Sabrina Alves, nossa colaboradora aqui do site. É um roteiro em San Andrés super completo e perfeito para a sua primeira vez na ilha do mar de sete cores da Colômbia.
É tanta dica boa reunida (inclusive com valores dos passeios e custos gerais da vida na ilha), que esse roteiro de 7 dias em San Andrés acabou virando um super guia aqui no site, muito pesquisado por quem está planejando uma viagem para San Andrés.
Aproveite! E confira também o outro post da Sabrina, com dicas básicas de planejamento para visitar San Andrés.
São informações práticas para a viagem, como o que levar, dinheiro, tipo de tomada da ilha e mais. Um post complementa o outro e recomendo que você leia os dois!
San Andrés: um paraíso na Colômbia
A ilha de San Andrés, na Colômbia, tem sido a escolha de muitos viajantes que querem conhecer o Caribe, especialmente porque esse é um daqueles destinos que cabem no bolso.
Seu encantador mar de sete cores é ideal para mergulhar e apreciar a vida marinha. O mar de San Andrés possui águas cristalinas e perfeita visibilidade!
Neste post – que será longo mas bem bacana! – vou mostrar nosso roteiro de 7 dias na ilha de San Andrés, apontando os detalhes dia a dia, passeios e valores, além de ótimas dicas para quem se interessar em visitar este destino.
Roteiro San Andrés: 7 dias com detalhes!
Roteiro San Andrés: dia 1
DIA 1 Voo + Centro de Bogotá + Chegada em San Andrés
Quando Marcus (meu namorado) e eu pesquisamos o aéreo não tínhamos uma data específica. Mas ficamos muito felizes quando o aéreo mais barato que apareceu era para a semana do Carnaval!
Carnaval no Caribe, como não desejar!
Embarcamos no Galeão, Rio de Janeiro no dia 21 de fevereiro de 2017 as 8 da manhã com destino ao aeroporto internacional El Dorado em Bogotá.
Foram 6 horas de voo até a Colômbia, mas ganhamos 2 horas a mais por conta do fuso horário (GMT-5)!
Importante: ainda no voo, antes de chegar em Bogotá é distribuído o documento de declaração de bens, que deverá ser preenchido e entregue na saída do aeroporto na chegada na Colômbia.
Chegamos em Bogotá por volta de 12:00, horário local, passamos pela imigração, depois entregamos o papel de declaração de bens e fomos para uma das portas de saída do aeroporto.
Pedimos um Uber – utilizamos o wi-fi do aeroporto – para a região turística da cidade, o bairro La Candelaria, onde aproveitaríamos o tempo da escala de 6 horas até o voo para San Andrés.
Havíamos pesquisado anteriormente valores de tour por Bogotá, mas o preço – por volta de 120 mil pesos colombianos (COP) não valia pois teríamos pouco tempo.
Sairia mais em conta pegar um táxi (que é barato na Colômbia) ou Uber.
Arriscamos pelo Uber para economizar mais e pela praticidade, além de ter menos risco de sermos enganados em relação ao pagamento (infelizmente há taxistas que enrolam turistas com a moeda local).
Fomos recebidos pelo motorista Victor, que logo percebeu que éramos estrangeiros e conversando nos ofereceu um tour por 80 mil COP.
Não estávamos interessados em um tour, mas precisávamos achar um local para comprar um chip local para usar a internet e precisávamos achar uma casa de câmbio com cotação melhor que do aeroporto.
Então concordamos este valor com o Victor para que ele ficasse disponível para nós durante toda a tarde.
Paramos em uma loja para compra do chip da Movistar – li relatos de que era a que tinha melhor cobertura na ilha – e os atendentes foram super solícitos, mesmo na dificuldade de comunicação, e configuraram nossos celulares para utilizarmos a rede colombiana.
Pagamos 5 mil COP pelo chip, mais uma recarga de 13 mil COP para utilizar o chip pré-pago.
Partimos dali com o Victor para a região central de La Candelaria, onde achamos uma casa de câmbio com cotação do dólar a 2800 COP – nosso valor de referência – e trocamos o dinheiro. Seguimos então para Monserrate.
Cerro de Monserrate – Bogotá
O Cerro de Monserrate é um dos pontos turísticos principais da cidade, sendo um dos pontos mais altos, que faz parte da Cordilheiras dos Andes presente na capital colombiana.
Lá situa-se um importante santuário religioso, a Basílica Santuario del Señor Caído de Monserrate, fundada no ano de 1640. Além do belíssimo santuário, lá de cima se tem a vista de toda a cidade.
É possível subir a pé – coragem!- de funicular ou de teleférico, que se tem a vista mais bacana.
Combinamos com o Victor para nos buscar depois de uma hora e fomos para a bilheteria. Antes de comprar os bilhetes, encontramos uma lhama próximo, o Lucas!
Não concordo em se abusar de animais para se ganhar dinheiro, mas onde mais eu iria chegar tão perto de uma lhama?! Paguei 5 mil COP para fotografar junto ao Lucas, que já era modelo e posava para as fotos.
Pagamos o valor de 19 mil COP (subida e descida por teleférico) e subimos até o santuário – conferir valores no site, pois muda de acordo com dia e horário de subida. Lá de cima de fato há uma vista panorâmica incrível da cidade!
Descemos uma hora depois e encontramos o Victor para conhecer a Plaza de Bolívar.
Tiramos foto rapidamente na Plaza de Bolívar, pois além da chuva que estava para cair – Bogotá tem um clima bem chuvoso e frio geralmente – estávamos em cima da hora de voltar para o aeroporto para o voo para San Andrés.
Vale ficar atento ao horário caso faça o passeio por Bogotá durante uma escala rápida. O trânsito na cidade é muito intenso e a distância até o aeroporto é longa!
De volta ao El Dorado, corremos para nosso voo pois já estávamos em cima do horário de embarque. E ainda paramos no terminal errado!
No El Dorado há 3 terminais: o terminal de voos internacionais, logo ao lado um terminal de voos domésticos (o qual achamos que sairia nosso voo para San Andrés) e um outro terminal mais distante, que chamam de Puente Aerea, onde saem a maioria dos voos domésticos da Avianca. Tivemos que pegar um ônibus interno do aeroporto pra chegar até lá.
Depois da correria, embarcamos finalmente com destino a ilha do mar de sete cores!
Pra se viajar para a ilha de San Andrés é necessário pagar uma taxa, a tarjeta de turismo. Pagamos o valor de 36 dólares pois na conversão saia mais barato que pagar em pesos colombianos (104.600 COP).
Esta taxa tem ficado mais cara a cada ano… A compra da tarjeta pode ser feita no balcão da companhia aérea, na sala de embarque.
Chegada na ilha – Check in no El Viajero
Chegamos por volta das 22h da noite na ilha. O aeroporto de lá é bem humilde, e é tranquilo de chegar e passar pelas burocracias necessárias.
Ao pegar nossas malas, vi que a minha chegou sem uma rodinha e sem o cadeado… de fato a mala era velhinha, e o cadeado não era dos mais fortes…
Mas deu para perceber que eles não tiveram muito carinho com nossas bagagens no percurso.
Na saída do aeroporto pegamos um táxi – não espere carros luxuosos e limpos, como eu falei, lá é tudo muito humilde! Me senti naqueles filmes antigos, num carro estilo anos 80 – e perguntamos o valor para nos levar até o hostel. Pagamos 14 mil COP (é o valor padrão pois tudo lá é bem perto!).
Chegamos no hostel El Viajero, e a primeira e única dificuldade que tivemos lá foi subir as escadas com as malas. Lá não há elevadores e a recepção fica no terceiro andar…
Fizemos o check in rapidamente, fomos super bem atendidos e deixamos as coisas no quarto e saímos para comer algo.
Lá tem vários trailers que vendem lanches, o que chamamos de food truck aqui, porém bem mais humildes – e baratos rs -.
Paramos em um onde o Marcus pediu uma Hamburguesa (hambúrguer) e eu pedi um chorizo (cachorro-quente mas de linguiça…até agora não sei qual o nome do cachorro-quente de salsicha deles!) e gaseosa (refrigerante, que aliás, lá é muito barato!).
Voltamos para o hostel e fomos descansar para curtir o dia seguinte na ilha.
Roteiro San Andrés – Dia 2
DIA 2 (22 de Fevereiro de 2017) – Meia-Volta na ilha e um imprevisto indelicado
Acordamos cedo e tomamos café no hostel – aliás, o ponto fraco do hostel foi o café da manhã… muito simples pelo valor pago.
Aguardamos o Kramelo (contato da ilha que agendamos os passeios, relatado no post com os detalhes do planejamento da viagem a San Andrés) chegar com a mule (mulita como chamam lá) que já tínhamos agendado previamente.
Pagamos 120 mil o aluguel do carrinho de 9 às 18 horas (valor com desconto).
Saímos para comprar o que precisávamos para curtir os passeios na ilha:
– sapatilhas neoprene, necessárias para se caminhar tranquilamente no mar, pois lá tem muitas pedras e corais = 15 mil COP;
– pés de pato, que aliás lá tem preços muito favoráveis = um par de 70 mil e outro de 80 mil COP;
– Snorkel = 37 mil COP – há de vários tipos, mas aconselho não comprar o mais barato que achar, senão não vai conseguir mergulhar muito bem!
Após as compras voltamos ao hostel e nos preparamos para fazer o passeio da volta à ilha de Mule.
O passeio da volta à ilha é indispensável, pois é possível conhecer todos os locais bacanas e naturais que a ilha proporciona, além dos pontos turísticos.
Além da mule, é possível alugar carrinho de golfe (mais lento) e motos scooter. Para se dirigir os carrinhos não exigem habilitação. Mas tentamos pegar uma moto mas não nos permitiram pois não tínhamos experiência.
Portanto se não souber pilotar moto, escolha o carrinho. O carro é bem fácil de dirigir, mesmo para quem não tem experiência – como eu! É bacana fazer este passeio no primeiro dia na ilha, para se conhecer toda a área e depois ser mais fácil se localizar.
Resolvemos fazer a volta começando pelo lado Sul, passando por San Luis primeiro.
As praias da região de San Luis são as praias com mais ondas. Ótimo local para curtir a praia sem muitas pessoas na areia e na água. Paramos o carrinho e fomos conhecer uma das praias.
Próximo de onde paramos também se encontra uma ilhota chamada Rocky Cay (lê-se ‘Rock Qui’) onde é possível se chegar caminhando pela água até ela.
Na região de San Luis também e possível fazer passeio com Jetski e Banana Boat (não sei dizer os valores pois não fizemos). Tomamos um banho para refrescar e voltamos para o carrinho.
Continuamos o caminho e a cada ponto com vista bacana – quase todo o percurso – parávamos para umas fotos.
Em um ponto mais isolado, próximo a Ponta Sur, estacionamos o carrinho para tirar mais algumas fotos num local onde a água era fantástica, e a vista lindíssima.
Porém nesse momento de distração nos ocorreu algo que não esperávamos. Tínhamos deixado minha bolsa com objetos pessoais como remédios, acessórios da GoPro, roupas, dinheiro, meu celular e nossas identidades no carrinho e fomos fotografar próximo.
De repente dois nativos de moto passaram e rapidamente furtaram minha bolsa e fugiram!
É importante sempre estarmos alertas com nossos pertences pessoais! Qualquer lugar turístico no mundo infelizmente corremos riscos como estes.
Ficamos totalmente desnorteados, sem saber o que fazer. E o pior, tinham levado nossos documentos! Como voltaríamos para o Brasil?!
Com o ocorrido, não terminamos nosso passeio e voltamos em direção ao centro para encontrar a polícia local, onde registramos o boletim de ocorrência.
Relatarei detalhes de toda burocracia para se conseguir embarcar de volta ao Brasil após a perda dos documentos no fim deste post.
Voltamos para o hostel, devolvemos a mule ao Kramelo e a noite saímos para jantar e encontrar com um grupo de brasileiros que conhecemos pelo grupo da galera que viajaria na mesma semana de Fevereiro no Whatsapp.
Jantamos no Beer Station, comida muito boa, bons preços mas o atendimento e comida foram muito demorados. Gastamos por volta de 70 mil COP o casal, com um prato de coxinhas de frango, refrigerante e cerveja.
Não nos deixamos abater pelo ocorrido e aproveitamos todos os dias da melhor forma possível, pois o mais importante era que estávamos bem!
Roteiro San Andrés – Dia 3
DIA 3 (23 de Fevereiro de 2017) – Snorkel na reserva de corais… experiência incrível!
San Andrés tem a terceira maior barreira de corais do mundo, com o título de Reserva de Biosfera de Flora Marinha, pela Unesco. O mar olhando de cima já é fantástico, imagine então a beleza marinha!
Nosso segundo dia de passeio foi reservado para o snorkel na reserva de biosfera Seaflower, combinado diretamente com o Fernando Mancera pelo facebook de sua agência Caribe Extremo.
Ele é super recomendado para se realizar este passeio por sua atenção e profissionalismo, tornando a experiência ainda melhor. O snorkel com o Fernando custa 60 mil COP por pessoa, e ele disponibiliza seus equipamentos próprios para mergulho (snorkel e pés de pato).
Ele faz o passeio com no máximo 4 pessoas, e faz as fotos subaquáticas, o que é ideal pois não precisamos nos preocupar com câmeras então curtimos mais o momento, no valor de 60 mil que pode ser dividido entre o grupo (ele faz um CD com todas as fotos do passeio).
A experiência é incrível, e inexplicável. O passeio foi tão bom que cancelamos o mergulho de cilindro que havíamos agendado para repetir o snorkel no dia seguinte!
Neste primeiro snorkel ficamos um pouco nervosos pois não sabemos nadar – agarrados na boia rs, então decidimos repetir para fazer o passeio de forma mais relaxada. De fato não é necessário saber nadar para fazer este snorkel no mar!
A tarde pegamos o contato com o Kramelo de alguém para fazermos o passeio de Jetski. Ele nos recomendou o Alex, que nos cobrou 90 mil por 30 minutos e passeamos próximos a marina, de onde saem os passeios.
Foi a primeira vez que usamos um jetski e de início ficamos receosos… mas logo depois começamos a curtir o passeio naquele mar lindo, e até encontramos uma arraia super tranquila mesmo com nossa aproximação e assédio para tirar foto rs, e também uma estrela-do-mar!
A noite encontramos o grupo de amigos brasileiros e fomos ao restaurante La Regatta, que é o mais famoso e recomendado para se visitar na ilha. O lugar tem uma estrutura bem bacana, e os preços não são tão caros quanto imaginávamos. Os pratos servem muito bem e custam a partir de 35 mil COP.
Beba a limonada de coco do La Regatta! Custou 11 mil COP e foi a bebida mais gostosa que já experimentei na vida! É como um suco natural de limão mas adocicado com coco. Surreal de bom!
Roteiro San Andrés – Dia 4
DIA 4 (24 de Fevereiro de 2017) – Segundo snorkel com Fernando, Acuario e Boate Coco Loco com os brasileiros
Como mencionado anteriormente, cancelamos o mergulho com cilindro por insegurança, estávamos receosos de não conseguir aproveitar o passeio, e conseguirmos agendar o snorkel com o Fernando novamente.
O mergulho (chamam de buceo) custaria 140 mil COP – com desconto pois fechamos com o Kramelo – com a agência Shark. Um casal de brasileiros que conhecemos na ilha fez este mergulho e relataram que não foi a experiência que eles esperavam.
Disseram que de fato o snorkel com Fernando valeu mais do que o mergulho de cilindro.
Acuario, que paraíso!
A tarde fizemos o passeio para Acuario. O local é o melhor para se fazer snorkel por conta própria, com águas super cristalinas e cenário maravilhoso!
O passeio custou 20 mil por pessoa, mas porque escolhemos fazer o passeio separado a tarde, as 14 horas – geralmente se oferecem o passeio para Johnny Cay + Acuario no mesmo dia, por um valor de 35 mil COP.
O passeio sai do local que chamam de Casa de la Cultura, onde se concentram os barcos e turistas para os passeios para Johnny Cay e Acuario.
Em Acuario é possível caminhar pela água até uma pequena ilha chamada Haynes Cay.
Chegamos em Acuario e já estava cheio de turistas que já tinham saído de Johnny Cay para lá. O local é um pouco limitado de espaço na areia mas as águas são perfeitas para nadar – e ver peixinhos. A dica é ir pela manhã e pegar o local ainda com poucos turistas.
Lá é possível guardar os pertences com uns carinhas que já ficam lá para este fim. Colocam os pertences em uma sacola grande, vemos qual o número da sacola e pegamos as coisas quando quisermos.
Sim, meio sem segurança alguma, mas deu certo… pagamos 10 mil COP para guardar nossos pertences (mochila, lanches, pés de pato que levamos mas nem usamos) e podermos aproveitar o local mais livres.
Uma sugestão é carregar o mínimo de objetos possível para os passeios.
Ali em Acuario tem uma área onde aparecem muitas arraias e é possível tirar foto com elas, chamam de Montarrayas.
Como não acho legal tirarem os animais de seu habitat para fotografar, não fiz questão de chegar perto da aglomeração de pessoas que estavam ali aguardando as arraias para se tirar fotos.
Mas os nativos levantam as arraias para fora da água e as pessoas podem tocar e fotografar. Olhei de curiosidade de longe, não avistei nenhuma arraia no tumulto, então continuamos fotografando e aproveitando o Acuario.
O barco que fomos chegou para buscar o grupo por volta das 17 horas e retornamos para a ilha.
Brasileiros agitando El Coco Loco!
Descansamos e saímos a noite para encontrar os amigos brasileiros novamente e fomos à boate Coco Loco. A entrada custa 15 mil COP.
A boate só toca ritmos latinos com uma mistura de música eletrônica. Adoramos o ambiente, mas recomendo ir em grupo para ser mais divertido.
Brasileiros juntos em outro país, já da pra imaginar a bagunça (boa) que fizemos! A cerveja lá é mais cara, mas também há uns drinks muito bons servidos em copos bem grandes!
Tomei uma Piña Colada (que até agora não sei se era alcoólica ou não) muito boa, no valor de uns 20 mil COP.
Saímos por volta das 3 da manhã e fomos procurar onde comer… encontramos uns ‘food trucks’ de lá próximo a marina, e comemos hamburguesas…
Vale ressaltar que os hambúrgueres dos trailers de lá são bons demais! E grandes e baratos! Custam em torno de 10 mil COP.
Roteiro San Andrés – Dia 5
DIA 5 (25 de Fevereiro de 2017) – Ilha de Johnny Cay
A ilha de Johnny Cay é uma pequena ilha situada próximo a praia central de San Andrés – é possível avistá-la da praia.
Os passeios para a ilha saem pela manhã, e é possível ficar o dia inteiro ou sair por volta das 13 horas com destino a Acuario para quem compra o combo Johnny Cay + Acuario.
O ponto de partida é na Casa de la Cultura. Antes de embarcar nos barcos em direção a ilha, é preciso pagar uma taxa para entrada na mesma, com custo de 5 mil COP por pessoa.
Pagamos 20 mil COP o casal pelo passeio (desconto com Kramelo).
A ilha é bem estruturada, com diversos quiosques onde vendem almoço e bebidas.
Não almoçamos por lá, levamos lanches para economizar e nos prevenir em relação a comida, pois vimos muitos relatos dizendo que as pessoas passaram mal depois que almoçaram lá.
A ilha é lindíssima, com uma vista perfeita do mar. Vale caminhar por toda a ilha pra conhecê-la e fotografar.
Encontramos um casal de brasileiros e alugamos juntos uma tenda com cadeiras no valor de 25 mil COP.
Johnny Cay é um local para se deitar e relaxar, e perfeita para pegar o bronzeado caribenho a beira mar!
Nosso barco voltaria as 17 horas, e fomos pouco antes deste horário para o ponto de saída.
No momento de ir embora é preciso muita paciência. Temos que aguardar no sol até o momento que o barco esteja pronto para nos levar.
Ao mesmo tempo há muitas pessoas esperando pelos seus barcos também, e acaba sendo meio tumultuado. O barco nos deixou na praia principal e seguimos para o hostel descansar.
A noite saímos para jantar com o mesmo grupo de brasileiros de sempre – de fato fizemos amizade! Jantamos no Peru Wok.
Comida muito boa, mas não vem em muita quantidade e com valores semelhantes ao La Regatta – pratos a partir 35 mil COP. O atendimento deste restaurante deixou a desejar e a comida demorou muito para ser servida, mas valeu a noite.
Roteiro San Andrés – Dia 6
DIA 6 (26 de Fevereiro de 2017) – O mais esperado: passeio de Parasail
Imagine poder voar sobre o famoso mar de sete cores? Sim é possível!
O passeio de parasail consiste em um paraquedas que é acoplado a uma lancha, com uma estrutura bem segura onde sentamos e voamos sobre o mar!
O passeio dura 15 minutos a dupla voando, e geralmente a lancha sai com 10 pessoas – em torno de duas horas e meia no total.
Vale ressaltar que o equipamento é bem seguro, e não há riscos de cair lá de cima! Além disso, usamos colete para evitar qualquer risco.
Este passeio é bastante procurado, e depende das condições climáticas, do vento para ser realizado.
Marcamos este passeio para o dia 23 de fevereiro, no entanto o vento só ficou favorável no dia 26! Vale agendar o quanto antes quando chegar na ilha!
Somente uma pessoa realiza este passeio na ilha, o Richard. Portanto fique atento quando reservar por terceiros! Confirme se de fato sua reserva está garantida para o dia marcado.
Por coincidência nosso grupo de brasileiros estava marcado no mesmo horário e fizemos o passeio juntos pela manhã. Quanto mais sol, mais azul estará o mar!
Portanto os melhores horários para se fazer o passeio é entre as 11 e 14 horas. Não pudemos escolher o horário pois já havia uma semana que não tinha o passeio pela falta de vento, então todas as pessoas foram reagendadas.
De qualquer forma as fotos ficaram o máximo! O passeio custou 150 mil COP por pessoa – com desconto pelo agendamento com o Kramelo.
A tarde lanchamos com os amigos brasileiros no Subway (preços em torno de 15 mil COP) e ficamos todos juntos a tarde até a noite na praia principal, Spratt Bight (ou Peatonal).
A praia central de San Andrés é a mais popular e tem poucas ondas, perfeita para passar o dia relaxando!
A noite nos reunimos novamente e jantamos no restaurante do hotel Casa Blanca. Servem pratos bem diferentes, mais rebuscados e valores mais caros, a partir de 40 mil COP.
Roteiro San Andrés – Dia 7
DIA 7 (27 de Fevereiro de 2017) – Volta a ilha, dessa vez completa! …E compras!
Já havíamos planejado dar a volta à ilha duas vezes, mas depois do imprevisto ocorrido no primeiro dia, tínhamos que de fato repetir para visitar todos os pontos turísticos que ainda não havíamos visitado.
Alugamos novamente a mule e por volta das 9 da manhã saímos em direção ao aeroporto.
Lá próximo, ao final da praia Peatonal, se encontra a placa turística ‘I LOVE SAN ANDRÉS’, e mesmo pela manhã já haviam muitas pessoas disputando o espaço para fotografar do melhor ângulo.
Durante o planejamento da viagem fiquei apaixonada pelas fotos profissionais que alguns casais faziam, como ensaio pré-wedding… Roupas brancas, cenário lindo e romântico…
Porém os preços sairiam bem caro – Um fotógrafo que pesquisei cobraria 300 mil COP o ensaio! Então planejei nosso próprio ensaio rs.
Levamos roupas brancas, paramos em um ponto vazio, onde só haviam pescadores jogando dominó à sombra, montamos o tripé da GoPro e tiramos nossas próprias fotos. Não ficou um ensaio profissional mas as fotos ficaram lindas!
Saindo dali seguimos o caminho para a volta a ilha com a mule.
Além das lindas paisagens no caminho, onde é possível parar a qualquer ponto para se fotografar, há as paradas principais:
West View
Custa 4 mil COP para entrar, é um local bacana para se mergulhar. Não é praia, é como se fosse uma piscina natural, mas muito funda.
Para quem não tem segurança em nadar, lá são alugados coletes por 5 mil COP. Também é possível guardar seus pertences no bar do local, pagando-se um valor voluntário (propina).
O local conta com uma estrutura interessante com um tobogã (parece super frágil mas é seguro) e um trampolim para se divertir com mais aventura.
Na água, há vários peixes nadando junto e recebemos pão para alimentá-los para que fiquem próximos. Literalmente nadamos com os peixes!
Neste mesmo local é feito o Aquanautas, que é uma experiência de mergulho onde coloca-se um capacete como de astronauta e se caminha no fundo das águas de West View. Custa 90 mil COP, mais 80 mil das fotos.
Não nos interessamos em fazer por ser um pouco caro e bem parecido com a experiência do snorkel.
Não ficamos muito tempo pois o local é pequeno e logo começou a encher…Nadamos um pouco, fotografamos e seguimos adiante na estrada.
Piscinita
Mais adiante na estrada há outra área para mergulho, mas é um local parecido com West View, só que sem o tobogã e trampolim.
Paga-se 4 mil COP para a entrada. Não paramos pois já tínhamos aproveitado em West View.
Hoyo Soprador
É um buraco que sopra vento com a força das ondas das águas do mar. Não se cobra nada para visitar, no entanto os nativos assediam os turistas para que consumam algo no local – e nada custa barato.
Não estávamos interessados em parar, e assim que chegamos próximos já fomos super assediados com a insistência dos nativos em nos fazer estacionar.
Preferimos passar direto – dei uma espiada e reparei que o buraco não estava soprando de qualquer forma naquele momento, então não perdemos nada.
Restaurante Punta Sur
Parada obrigatória durante a volta a ilha! O restaurante fica próximo ao mar, e tem uma estrutura de navio. Pode entrar e fotografar sem precisar consumir.
Caso consuma algo, tem direito a usar a piscina do local. Paramos e comemos uma porção de Papas Francesas (batatas fritas) com limonada de coco (não tão boa quanto a do La Regatta!). Acho que tudo deu menos que 30 mil COP.
Praias de San Luis
É uma região com diversas praias lindas, com ondas. Pode-se parar em qualquer ponto que preferir !
Como já havíamos conhecido a região de San Luis na primeira volta a ilha, não paramos por ali novamente.
Seguimos em direção ao hostel e no caminho abastecemos a mule – geralmente pedem para entregar o combustível no mesmo nível que foi alugada.
Pagamos 10 mil COP e até passou do nível que estava no momento que havíamos pego o carro.
O resto da tarde saímos para gastar os COP restantes em compras. A ilha é uma região livre de impostos, então encontra-se produtos de boas marcas com preço abaixo do mercado – o que é irresistível.
Mas vale pesquisar bem antes de se comprar. A loja mais confiável é a chamada La Riviera, onde tínhamos certeza de que os produtos eram originais.
Há lojas que aceitam pagamento em dólar, e te dá o troco em COP com uma boa cotação, como a Classic – o dólar estava valendo 2800 COP.
Bebidas alcóolicas lá são bem em conta! Mas vale lembrar que não dá para comprar muitas por conta do limite na bagagem…
É essencial visitar diversas lojas e comparar os produtos e valores.
A noite saímos para comer lanche, pois já havíamos gasto quase todo os nossos COP em compras…
Comemos no Presto, uma espécie de Mc Donalds de lá. O lanche é muito bom, mas com valor alto, o combo com hambúrguer mais batata e refrigerante custa em todo de 35 mil COP.
Roteiro San Andrés – Dia 8 EXTRA!
DIA 8 (28 de fevereiro de 2017) – Volta para o Brasil – barrados em Bogotá!
Fizemos check out pela manhã no El Viajero e seguimos de taxi para o aeroporto (15 mil COP). Chegamos preocupados com o fato de não termos nossos documentos pra embarcar, que foram perdidos no furto.
Chegamos no balcão da Avianca com as passagens impressas, cópia das nossas identidades e o registro de ocorrência do furto.
Passamos tranquilamente pelo check in, no entanto tivemos dificuldade em passar pela segurança do portão de embarque. Depois de explicar a situação e o ocorrido, nos permitiram passar. Logo depois embarcamos com destino a Bogotá.
É essencial fazer o registro da ocorrência para facilitar toda burocracia!
Em Bogotá, no entanto, não tivemos a mesma sorte. Não sabíamos a burocracia necessária para se conseguir deixar um país estrangeiro após perda dos documentos.
Fomos barrados no portão de embarque em Bogotá e encaminhados para uma sala de atendimento a estrageiros. Lá nos explicaram que precisaríamos de um documento de autorização para deixar o país feito pela embaixada brasileira, e nos deram telefone e endereço do local.
Site da Embaixada Brasileira em Bogotá
Por sorte tínhamos 6 horas de escala em Bogotá para correr atrás desse documento! Já havíamos tentado ligar para a embaixada brasileira na Colômbia ainda na ilha, mas não tivemos sucesso. – Não sabíamos os horários de atendimento por telefone – .
No aeroporto de Bogotá então pedimos ajuda para fazer a ligação na sala de atendimento ao cliente da Avianca. Depois de algumas tentativas finalmente conseguimos contactar a embaixada, e nos informaram que precisaríamos ir até lá para obtermos o documento para deixar o país.
Como já havíamos passeado por Bogotá, já sabíamos sair do aeroporto e que o caminho seria longo. Que bom que tínhamos tempo.
Pegamos um Uber do aeroporto até a embaixada brasileira em Bogotá, e lá fomos prontamente e muito bem atendidos. Foi feito o documento e pegamos outro Uber para retornar ao aeroporto.
Demoramos um pouco mais no caminho de volta, pois estava no horário de pior trânsito em Bogotá! De qualquer forma, ainda conseguimos chegar com antecedência ao horário de embarque.
Passamos pelo portão de embarque, demoramos um pouco para passar pela imigração, pois estavam conferindo melhor o documento, e finalmente nos permitiram embarcar de volta pra casa!
A experiência foi bem tensa, ficamos bastante preocupados, mas vale ressaltar que a nossa maior sorte foi que tivemos tempo de resolver todos os trâmites.
Se nossa escala fosse curta, talvez perderíamos o aéreo, pois só se pode sair do país estrangeiro portanto este documento provisório de autorização de saída do país!
Chegamos então de volta ao Rio de Janeiro no dia 01 de Março, com muitas boas recordações, experiências maravilhosas e um toque a mais de atenção e cuidado para as próximas viagens!
Planejamento da viagem e gastos relatados no post Ilha de San Andrés – o Caribe ao alcance de todos.
Em resumo, os gastos e passeios principais:
Valores em COP | |
Taxa da Ilha | 104600 |
Translado Victor Bogotá | 80000 |
Teleferico Monserrate | 19000 |
Taxi pro Hostel | 14000 |
Sapatilha | 15000 |
Snorkel | 37000 |
Pé de pato | 70000 |
Aluguel de Mule para 2 | 120000 |
Entrada West View | 4000 |
Colete West View | 5000 |
Entrada Piscinita | 4000 |
Snorkel Fernando | 60000 |
Fotos snorkel Fernando | 60000 |
Jetski 30 min | 90000 |
Johnny Cay + taxa de entrada | 15000 |
Guarda Sol e cadeiras Johnny Cay | 25000 |
Acuario (Haynes Cay) | 20000 |
Parasail | 150000 |
Mergulho de cilindro | 140000 |
Taxi pro Aeroporto | 15000 |
Total em COP | 1042600 COP |
Conversão para Real a 900 COP | 1158,44 Reais |
Conversão para Dólar a 2800 COP | 372,36 Dólares |
Atenção: esses valores são para uma pessoa!
No blog Viciada em Viajar há um post com outro orçamento. Veja quanto custa viajar para San Andrés lá também e compare com os valores que gastamos, para ter uma ideia mais completa sobre o custo de viagem.
Agradeço a Klécia e ao Rafael pela oportunidade de compartilhar nosso roteiro de viagem em sua página! Muito sucesso para o Fui Ser Viajante!
Espero que nosso relato ajude bastante no roteiro de viagem para San Andrés, esse paraíso caribenho! Qualquer dúvida mais pontual sobre a viagem pode entrar em contato pelo email sabrina.alvesreis@yahoo.com.br. Para mais fotos, me siga no instagram @sabrina.alvesr!
“…Não é sobre tudo que o seu dinheiro
É capaz de comprar
E sim sobre cada momento
Sorrindo a se compartilhar…”
Boa trip a todos!
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Oi,
Me intrigou o fato de vocês não saberem nadar e parecer que estão nadando nas fotos com snorkel. Pergunto isso pq quero ir em março mas tbm não sei nadar. Pode me explicar melhor como é?
Obrigada
OI Joice, para fazer snorkell você não precisa saber nada. Precisa boiar um pouco (você pode usar colete para ajudar) e relaxar para conseguir ficar calmo na água e deixar os peixes se aproximarem. É uma experiência incrível
Obrigada por seu relato, fizemos o passeio com o Fernando do Caribe Extremo que recomendou, pelo Seaflower e realmente é mágico, nossa melhor experiência em San Andrés, vale muito a pena. Ele é atencioso e o lugar é incrível. Obrigada pela dica.
Oi Ana Paula, que ótimo que nossa dica ajudou na sua viagem!
Ficamos muito felizes com o relato!
Grande Abraço e boas futuras viagens!
Olá! adorei seu post, muito informativo. E a energia boa, de não terem se deixado abalar pelo furto, sempre as orientações de segurança também com o mar e os passeios! muito bom, obrigada!
Parabéns pelo conteúdo! Estou indo para Colombia em Setembro e ficaria alguns dias em Bogota, Cartagena e San Andres. Anotei várias dicas para aproveitar San Andres.
Minha dúvida é referente à forma de pagamento em San Andres… Ouvi dizer que poucos lugares aceitam cartão. É isso mesmo? Vocês utilizaram mais dinheiro em espécie do que cartão? E como vocês se organizavam pra levar a “quantidade certa” de dinheiro em espécie para cada passeio?
Obrigado!
Oi Leandro, quem fez essa viagem para San Andreas foi uma colaboradora do blog.
Eles na época usaram praticamente somente dinheiro durante a viagem (cotação louca do dólar no cartão, e o IOF mais caro do cartão fizeram eles escolherem essa opção)
Quanto ao valor dos passeios, é possível verificar os custos com a sua pousada, ou até mesmo fechar algum pacote pagando antecipado.
Levando um extra para comidas e bebidas.
Grande abraço e boas viagens!
oieee!! otimo post!!! qual valor gasto total passeios + alimentação?
obrigada.
Oi Mirele, Todos os gastos com passeios, taxas, deslocamentos e alimentação se encontram detalhados no post. totalizando cerca de 2000 reais por pessoa!
Que saudades de San Andrés lendo esse relato. Também passamos 7 dias na ilha mas felizmente não tivemos esse imprevisto do furto, que chato viu, uma pena… Adoramos os dias que passamos por lá e indicamos a todos que querem fazer uma viagem com custo baixo para um lugar lindo. Ah, também fizemos uma conexão em Bogotá, mas no nosso caso foi na volta e pernoitamos na cidade, deu pra dar um passeio legal :).
Que legal que o Post te deixou com saudades de um lugar lindo desses :).
San Andrés está na nossa lista de desejos, e esperamos poder realizar logo logo.
Obrigado pelo comentário!!
Muito legal o post, bem explicadinho! Estou planejando voltar pra Colômbia e estava na dúvida se colocava ou não San Andres no roteiro. Com o artigo de vocês, decidi passar por lá!
Um abraço!
Que maravilha, Henrique! Seu comentário deixou a gente muito feliz! Boa viagem pra você!
O post é sensacional, parabéns! Contudo, tenho uma dúvida. Em maio vou passar 14 dias na Colômbia com a minha namorada. Vocês passaram algum problema com restrição de bagagens em San Andrés? Por exemplo, tudo o que levaram pra Bogotá conseguiram levar pra San Andés? Li em alguns lugares que existe um limite de Kg’s que podem ser levados pra San Andrés (acho que li 6Kg pela VivaColombia). Tiveram algum problema desse tipo nos vôos internos?
Oi Kennede,
A Sabrina comprou as passagens RIO > San Andres com conexão em Bogota, neste caso a franquia de bagagem (1 despachada de 23kg) valia em todo o trecho. Caso você compre sua passagem Bogota > San Andres separado é muito importante verificar as regras de franquia de bagagem da tarifa adquirida.
Verifiquei o site da VivaColombia e lá tem 3 tarifas de passagem, cada uma com uma franquia diferente e um preço diferente. (Viva = 1 item de cabine de 6kg, VivaSuper = 1 item de cabine de 6kg e 1 despachado de 15kg e VivaMax = 1 de cabine de 6kg + 1 de cabine de 12kg + 1 despachado de 20kg);
Em todo caso, sempre é possível adicionar bagagem de cabine ou bagagem despachada, bastando avaliar se é melhor comprar como adicional ou já comprar a tarifa superior.
Abraços e boa Viagem.
Valeu pelas dicas! Estamos indo agora dia 20/02 e vamos curtir muito! Abraços pra vcs!
Adorei o post, obrigada por compartilhar todas as dicas com a gente, Sabrina! Vou no final de fevereiro, e não tenho nenhum passeio fechado. Você acha muito arriscado fechar tudo lá? Ou tem algum que preciso fechar com antecedência?
Muito obrigada, Camilla
Oi Camilla,
Alguns passeios são mais fáceis de conseguir na ilha. Os mais concorridos como o parasail e o mergulho (e também aqueles que você quer muito fazer) vale a pena reservar com antecedência.
Abraço e boa viagem!
Muito obrigado pelo post! Em maio/2018 minha esposa e eu já estamos com passagens compradas para a Colômbia e ficaremos 7 dias em San Andrés. Certamente iremos “chupinhar” muita coisa daqui hehehe São pessoas como vc que fazem a diferença. Obrigado por compartilhar sua experiência. Bjs e abçs!
Oi Eduardo,
Que bom que os nossos posts estão ajudando no planejamento da viagem de vocês.
Espero que tudo ocorra bem e seja uma viagem inesquecível.
Grande Abraço.
E aí Rafael, beleza? Primeiramente obrigado pelas dicas! Uma dúvida: os passeios parecem sair da tal Casa de La Cultura, porém existem 2 casas de la cultura, uma que é na parte NORTE e se chama Muelle Casa de La Cultura e outra mais ao sul que se chama “apenas” Casa de La Cultura. De qual delas saem os passeios? Queremos ficar perto para poder ir a pé até o local de saída dos passeios. Obrigado, abraços!
Oi Fábio, falei com a Sabrina agora a pouco sobre essa dúvida e de ambos os locais saem diversos passeios. Vai depender com quem irá agendar o respectivo passeio. O local chamado ‘Muelle Casa de La Cultura’ que fica no mesmo terreno do ‘Tonino’s Marina’ é o mais movimentado, de onde saem a maioria dos barcos, por isso chamam mais comumente de Marina. Lá saem barcos para Acuario, foi de onde saímos também para o Parasail e é o único lugar de onde sai para Johnny Cay (e onde paga a taxa de acesso a essa ilha). Este local fica próximo ao super Hotel Decameron Aquarium e bem ao lado do mais famoso restaurante, o La Regatta. Porém não é uma região muito central da ilha.
O outro local chamado ‘Casa de La Cultura’, é uma casinha simpática com estilo jamaicano, que fica localizado na região mais central, na praia do centro, a Spratt Bight. Ali é possível agendar passeios (mas vale comparar preços) mas muitos deles sairão de fato da Marina (o local citado anteriormente). Neste da praia saem mais os aluguéis de Jetski. Os hotéis próximos seriam o Portofino, o El Dorado e mais a frente o Casablanca.
Em relação a localização, ambos são de fácil acesso a pé tranquilamente. Escolher um hotel próximo a esses locais não seria algo crucial, pois há outros hotéis bacanas que não ficam muito próximos e não seria tão difícil chegar ao ponto de saída dos passeios caminhando. Caso sua preferência seja uma estadia em uma região central perto dos pontos principais e restaurantes, a melhor opção seria o Hotel Casablanca que é muito bem avaliado e localizado!
Espero que tenha ajudado! Qualquer dúvida a mais só entrar em contato.
Abraços e boa viagem!!
Olá. Gostei muito das dicas. Serão de grande ajuda.
Apenas gostaria de saber como vc reservou o passeio de Parasail. Você teria o contato do Richard?
Grato!
Caio, o numero para contato com o Richard é +573173735570. Boas viagens!
As praias devem ser incríveis!
Adorei o blog de vocês, ainda não conhecia 🙂
Obrigada, Natália! Ótimas viagens 😀
VC tem ainda o contato do Kramelo? Vou em Janeiro e quero me organizar direitinho!
Oi Gama, temos apenas o perfil do Facebook Kramelo .
Obrigado pelo comentário e boa viagem
Oi adorei o seus comentários.. estou indo em outubro e vi que combinou o aluguel da mule e que levaram até você. Como fez este aluguel e quanto foi. Agradeço a atenção.
Oi Marcela,
O aluguel do Mule custou 120000 pesos colombianos.
Foi combinado com o Kramelo clique aqui que é super bem recomendado em grupos no Facebook.
Boa viagem
Oi Sabrina, tudo bem? Infelizmente tive o mesmo problema que você, também roubaram minha bolsa em SA, onde haviam meu documentos! Viajei agora dia 29/07, e não tive a mesma sorte que você na hora da volta. Como era domingo, não consegue emitir o ARB pq a embaixada não funciona em finais de semana, tive um prejuízo gigante, com hospedagem e a remarcação da passagem foi um absurdo, R$ 4.600,00! E detalhe, pro meu azar na segunda era feriado em Bogotá então consegui voltar apenas na terça. Engraçado que depois do roubo até havia comentado com meu namorado que vi um caso na Internet parecido, e consegui agora achar o seu post. Uma pena, agora estamos tententando com o seguro viagem algum reembolso dessas despesas, mas fica ai um alerta, muito cuidado quem for para San Andres, por que lá é lindo, mas num descuido a viagem pode virar um pesadelo! Bjs
Oi Gabriella! Obrigada por voltar aqui e contar seu relato! Com duas experiências assim, a gente tem mesmo que ficar alerta pra esses furtos em San Andrés. Porque dá mesmo muita dor de cabeça pra conseguir resolver tudo! Sinto muito pelo prejuízo de vocês 🙁
Vou copiar sua ideia das fotos com roupas brancas. Já estou separando aqui pra fazer um book… o seu ficou lindo!
As fotos da Sabrina ficaram demais né, Gislane? EU também já estou querendo fazer igual quando for lá em San Andrés! 🙂