Músicas sobre o Rio de Janeiro: a trilha sonora da Cidade Maravilhosa

Em verso, melodia, batuque e rima: não é de hoje que o Rio de Janeiro vem inspirando artistas a produzirem canções maravilhosas. Quer conhecer as melhores músicas sobre o Rio de Janeiro? Te mostramos nesse post!

São diversas músicas cantadas pelo Brasil, e também pelo mundo. Tenho certeza que você sabe cantar pelo menos uma dessas músicas que homenageiam a Cidade Maravilhosa.

E não só a cidade, mas também alguns bairros do Rio de Janeiro vêm, durante anos, servindo de inspiração para os artistas que cantam o dia-a-dia do carioca, da luta à boemia, dos pontos turísticos ao subúrbio.

Com tanta inspiração, organizamos uma playlist no Spotify só com músicas sobre o Rio de Janeiro, que cantam a cidade da zona norte a zona sul.

E aqui nesse post trouxemos algumas dessas músicas para você conhecer, ouvir e curtir. Vamos pra lista?

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Músicas que lembram a cidade do Rio de Janeiro

A poesia resiste, a música nos faz respirar, Rio de Janeiro! Vamos cantar esse Rio que nos inspira e nos ensina, um tanto mais a cada dia!

Garota de Ipanema (Vinícius de Moraes e Tom Jobim)

Sabia que essa é a música brasileira mais cantada e regravada em todo o mundo! E é justamente uma música sobre o Rio de Janeiro que levou a bossa nova para o mundo!

A musa inspiradora da música, a famosa Garota de Ipanema, era a Helô Pinheiro, que costumava passar em frente ao restaurante onde Vinícius de Moraes e Tom Jobim costumavam se reunir.

O restaurante ainda existe no bairro de Ipanema, e hoje leva o nome da música: Garota de Ipanema.

Rio 40 Graus (Fernanda Abreu)

“Rio 40 Graus” de Fernanda Abreu é uma música sobre o Rio de Janeiro que captura a vibrante energia e a efervescência da cidade, retratando o calor intenso tanto do clima quanto da cultura carioca.

A letra faz um retrato realista das complexidades do Rio, contrastando a beleza natural com os desafios urbanos, e se tornou um hino que representa a diversidade e o espírito resiliente dos cariocas.

Rio Eu Te Amo (Gilberto Gil)

Essa música sobre o Rio de Janeiro é uma bela declaração de amor à cidade maravilhosa, ressaltando o encanto do Rio e a conexão profunda entre a cidade e seus moradores.

Celebra as belezas naturais e a rica cultura da cidade, com uma melodia suave que reflete a leveza e a alegria do povo carioca.

Do Leme ao Pontal (Tim Maia)

Essa música sobre o Rio de Janeiro é um clássico, todo mundo sabe cantar. E fica difícil discordar da máxima: do Leme até o Pontal, é tudo uma beleza de fazer inveja.

Tim Maia, um tijucano da gema, cantou a beleza das praias do Rio de Janeiro em verso e rima, passando pelas praias do Flamengo, Urca e Botafogo, e pela (extinta) praia do Calabouço.

No ritmo, a gente vem afirmando, desde 1986, que não tem nada igual ao litoral do Rio de Janeiro em nenhum outro lugar no mundo, e duvido aparecer alguém pra duvidar.

Ela é Carioca (Antonio Carlos Jobim)

Essa música sobre o Rio de Janeiro é mais um clássico da bossa nova de Antonio Carlos Jobim.

A letra celebra a beleza natural do Rio através da figura feminina, tornando-se uma das canções mais icônicas da música popular brasileira.

Tem uma melodia suave e envolvente, e faz uma homenagem à mulher carioca, personificação da graça e do charme da cidade.

Aquele Abraço (Gilberto Gil)

Época de ditadura militar, e nossos melhores artistas sendo presos ou exilados. Gilberto Gil saiu da prisão no quartel militar no bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio, para embarcar para o exílio.

Os tempos difíceis serviram de inspiração para uma de suas músicas mais conhecidas.

De acordo com as informações do site oficial do cantor, a letra vem repleta de ironia. Quando Gil manda o ‘Alô, Alô, Realengo… Aquele Abraço!’, faz referência à forma como os soldados se cumprimentavam no quartel, com o bordão usado pelo humorista Lilico em seu programa.

“O Rio de Janeiro continua lindo, continua sendo”, continua maravilhoso, Gil!

Ah, o ‘Alô, torcida do Flamengo’ também é ironia. Gilberto Gil é torcedor do Fluminense.

Copacabana (Alberto Ribeiro e Braguinha)

O clássico dos clássicos, para cantar a praia-símbolo da Zona Sul carioca.

Essa música sobre o Rio de Janeiro é uma das mais conhecidas pelo mundo. A letra é da dupla Alberto Ribeiro e Braguinha, mas a ‘Princesinha do Mar’ ficou eternizada na voz de Dick Farney em 1946.

Isso tudo numa época em que o Rio de Janeiro ainda ostentava o glamour de ser a capital do país.

A verdade é que, como diz a canção, existem outras praias por aí, mas nenhuma possui o encanto de Copacabana. 

Dá ou não dá uma vontade de sentar nas ondas do mar do calçadão de Copa, e esperar um pôr do sol que só o Rio de Janeiro sabe oferecer?

O Rio de Janeiro Continua Sendo (Dudu Botelho, Marcelo Motta, Josemar)

O samba-enredo da escola de samba Salgueiro de 2008, eternizado na voz de Quinho, canta um Rio de Janeiro de amor.

Cheio de alegria, samba e movimento, desde a época que a família real agitou o porto na Praça Mauá, enquanto a brisa embalava as ondas do mar.

Como em todo bom samba, carioca aqui é rei da boemia, e o seu reinado é na Lapa, nosso mais bonito patrimônio cultural!

Novo Rio (Sá, Rodrix e Guarabyra)

Imaginem o fim do mundo no Rio de Janeiro. Foi isso que o trio Sá, Rodrix e Guarabyra cantou em 2010. Imaginando o dia que o Corcovado vai estar à beira-mar, com o Pão de Açúcar do outro lado.

No delírio em forma de música, Vila Isabel também ganha um mar para chamar de seu. Mas a parte triste é que, nessa realidade apocalíptica, não teremos mais o lindo Arpoador…

Eu descobri essa música na pesquisa para esse post, e achei uma delícia! Fiquei ouvindo de novo e de novo!

Samba do Avião (Tom Jobim)

Essa música sobre o Rio de Janeiro capta a emoção de retornar à cidade após uma viagem.

Com uma melodia nostálgica e a inconfundível bossa nova, a canção transmite a sensação de alívio e felicidade ao avistar o Rio de Janeiro do alto, reforçando a beleza singular da cidade e o carinho que seus habitantes têm por ela.

Estácio, Holly Estácio (Luiz Melodia)

Estácio, Holly Estácio foi escrita por um garoto de 21 anos, nosso saudoso Luiz Melodia.

O poeta nasceu e cresceu no morro de São Carlos, vizinho do bairro do Estácio. Viu sua música sendo gravada por duas damas da MPB, Gal Costa, em 1971, e Maria Betânia, em 1972.

Mas, na minha humilde opinião, ninguém interpreta Luiz Melodia tão bem quanto o próprio Luiz Melodia.

Em 1973, Luiz lançou seu primeiro disco, Pérola Negra, com a interpretação final e fantástica de Estácio, Holly Estácio. No mesmo disco, há outra homenagem ao bairro na canção Estácio, eu e você.

Turma da Tijuca (Erasmo Carlos)

Tijuca, este tradicional bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, foi lindamente cantado por um de seus históricos moradores, Erasmo Carlos.

Turma da Tijuca fala um pouco sobre as memórias de suas aventuras no extinto Instituto Lafaiete, que no final dos anos oitenta virou Fundação Bradesco.

Há inclusive peripécias pelos trilhos do bonde 66, que ligava a Tijuca à Praça XV.

Tudo vivido junto com Tim Maia e Roberto Carlos, a Turma da Tijuca. Um pessoal de respeito que viveu pelo bairro, einh?

Onibusfobia (Jota Quest)

O Rio de Janeiro tem um trânsito louco, e quem mora em Jacarepaguá, na Zona Oeste, sabe bem como ficam as principais ruas do bairro nos horários de pico.

No seu primeiro disco, lançado em 1996, o grupo Jota Quest cantou esse bairro do Rio de Janeiro em sua música Onibusfobia.

A letra diz que “Jacarepaguá é longe pra caramba, Jacarepaguá só se eu tiver de carro, Jacarepaguá só se eu tiver na Barra, se não não vou nem se amarrado”.

Meu lugar (Arlindo Cruz)

Salve, salve, Madureira! O bairro suburbano onde está o maior mercadão popular do Rio de Janeiro, e que abriga duas das maiores escolas de samba da cidade.

Madureira é o melhor lugar do mundo na voz de Arlindo Cruz. A vontade é levantar, e sair cantando em homenagem à terra do samba!

“O meu lugar é bem perto de Osvaldo Cruz, Cascadura, Vaz Lobo e Irajá… O meu lugar é sorriso, é paz e prazer, o seu nome é doce dizer, Madureira, iá iá… Madureira!”

Óculos (Paralamas do Sucesso)

Em 1984, os Paralamas do Sucesso cantaram a história triste de um menino de óculos, que não consegue mais namorar as garotas do Leblon.

O mais nobre entre os bairros nobres do Rio de Janeiro, com um dos metros quadrados mais caros do Brasil.

Vamos lá, garotas do Leblon. Deem uma chance para o cara legal por trás dessas lentes!

Garota do Meiér (Gabriel Moura)

Mais uma música sobre o Rio de Janeiro que exalta a Zona Norte da cidade, e essa é uma baladinha bem gostosa de ouvir e cantar. Eu me sinto a garota do Méier quando pego o 456 para Copacabana, tenho que confessar.

Para a praia na Barra, via Linha Amarela, eu não peguei ainda, mas sempre é tempo né? Quem mais é garota do Méier, aí? Quem mora no Méier não bobéia!

Samba do Irajá (Nei Lopes e Wilson Moreira)

Samba é o que não pode faltar numa lista de músicas sobre o Rio de Janeiro. Chegou a vez cantar o bairro de Irajá, mais um bairro da zona norte que aparece em nossa lista.

O bairro da Zona Norte inspirou Nei Lopes e Wilson Moreira, mas a música também foi cantada por Roberto Ribeiro e Chico Buarque.

A malandragem, a saudade, a tristeza do amor quase amado… “É isso aí, ê Irajá… Meu samba é a única coisa que eu posso te dar…”

Feitiço da Vila (Noel Rosa)

Lembro a primeira vez que andei pela Avenida 28 de setembro, em Vila Isabel, e me dei conta que as cifras de Feitiço da Vila decoravam as calçadas. A terra sagrada de Noel Rosa!

O bairro foi cantado repetidamente pelo sambista, mas Feitiço da Vila é a expressão máxima do amor de Noel pelo bairro.

A música traz versos como “Quem nasce lá na Vila nem sequer vacila na hora de abraçar o samba”, e “São Paulo dá café, Minas dá leite e a Vila Isabel dá samba”.

Tem como duvidar que Vila Isabel está muito bem representada nessa playlist, meus amigos viajantes?

Engenho de Dentro (Jorge Ben Jor)

Essa é pra todo mundo cantar junto! O bairro de Engenho de Dentro (que eu sei que fica coladinho no Méier, mas sem muita certeza de onde começa um e termina outro) tá na letra de Jorge Ben Jor e na voz do povo.

Para qualquer que não saiba a ordem das estações de trem no Ramal Santa Cruz, a música traz uma cola: “Engenho de Dentro, quem não saltar agora, só em Realengo!”.

Realidade Virtual (Engenheiros do Hawaii)

Eu gosto bastante dos Engenheiros do Hawaii, e já cantei muito as músicas que exaltam Porto Alegre junto com Humberto Gessinger.

Mas o Rio de Janeiro também tem um lugar no coração desse artista brasileiro.

Ele compôs uma música que faz referência ao bairro da Lagoa, onde ele morou por um tempo.

Como não se inspirar com os prédios e os refletores do Jockey Club que aparecem toda noite no espelho da Lagoa?

Como não cantar quando, da janela, a gente vê que a neblina encobre o Cristo, enquanto a Lagoa se ilumina? A gente te entende, Humberto!

All Star (Nando Reis)

Mais uma para o time do “Essa eu sei cantar!”.

É só chegar no viaduto que cruza a Rua das Laranjeiras, olhar para o mural pintado, e começar a cantar baixinho: “Estranho é pensar que o bairro das Laranjeiras satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador”…

A música que Nando Reis compôs, pensando nas visitas a sua amiga Cássia Eller, eternizou o nome do bairro onde morava a cantora. 

Não sei vocês, mas eu não consigo controlar. Basta cruzar o túnel e chegar na Pinheiro Machado, que…

Alma Boemia (Diogo Nogueira)

Ah, o Morro dos Prazeres! Que música bem cantada, que samba gostoso!

Dá vontade de ir lá pra Gamboa, passar a noite na Lapa, ou me perder na boemia de Santa Teresa. Rio, eu morro dos prazeres que você me dá!

Eu sou suspeita porque adoro os sambas do Diogo Nogueira. Em Clube do Samba, ele faz outra homenagem aos bairros cariocas, que vale demais a pena ouvir!

Feirinha da Pavuna (Jovelina Pérola Negra)

A Dama do Samba Jovelina Pérola Negra homenageia Pavuna, o bairro onde fica a última estação da linha verde do metrô. Mais uma canção que nasceu e cresceu na Zona Norte, que quase nenhum turista conhece.

Um samba dos mais tradicionais, falando de uma baita confusão entre as verduras na feirinha da Pavuna. Isso mesmo, verduras. Amigos, tudo, absolutamente tudo acaba em samba no Rio de Janeiro.

Carioca (Chico Buarque)

Como eu adoro quando Chico Buarque canta o Rio de Janeiro!

A irreverência, o gingado… Uma música que canta o Rio de Janeiro passando por diversos bairros: a poesia aqui vieram para cantar a Gávea, o Flamengo e a Copacabana.

Rio que tem baile funk, samba, e muita beleza do sol poente entre as montanhas!

Endereço dos Bailes (MC Junior e Leonardo)

Não é Rio de Janeiro se não tiver baile funk. E pra saber onde encontrar cada bonde carioca, a música é o Endereço dos Bailes, cantado pelos MC’s Júnior e Leonardo.

Crias da favela da Rocinha, foram os primeiros funkeiros a lançar um CD com uma grande gravadora, em 1995.

E opção não falta: o Baile Shock do Vidigal, o bonde do Morro do Chapéu, no Leme e a festa no Morro do Borel, na Tijuca.

Ah, sem esquecer do baile no Country Clube, lá Praça Seca, que “por favor, não se esqueça que fica em Jacarepaguá”!

É isso que tenho no sangue (Planet Hemp)

Para mostrar que o Rio de Janeiro pode ser cantado em qualquer ritmo, o Hip Hop de Marcelo D2 também se inspirou na cidade, com suas belezas e seus conflitos.

Em ‘É isso que tenho no sangue’, o destaque fica para o samba-funk que nasceu no Andaraí e se criou na Lapa, o bairro mais plural da Cidade Maravilhosa.

Superbacana (Caetano Veloso)

É a vez de Caetano cantar Copacabana, a Princesinha do Mar.

Mas nada de moças bonitas ou praia poética. Caetano fala dos conflitos da Cidade Maravilhosa, às vezes tão perto e às vezes tão longe da Zona Sul.

As caravanas (Chico Buarque)

De novo, ele. No seu disco Caravanas, Chico fala do mar turquesa de Copacabana, enquanto também fala do subúrbio – e da segregação social e econômica entre as duas regiões.

Na canção de Buarque, ninguém cala ou retém a caravana de Arará, de Caxangá, da Chatuba, de Irajá ou da Penha. Ninguém segura os suburbanos do Jacarezinho a caminho do Jardim de Alah.

Uma crítica social. Uma reflexão sobre a caravana suburbana que desce para a Zona Sul em dias de sol, a criminalidade na cidade e a nossa mania de generalizar pessoas e comportamentos.

Uma alegoria da segregação social que divide a cidade. “A culpa deve ser do sol”.

A música “As Caravanas” dá nome ao álbum que Chico lançou em 2017. É nessa música que está, na minha opinião, o verso mais genial do CD: “Filha do medo, a raiva é mãe da covardia”.

Rap da Felicidade (Cidinho e Doca)

O “Rap da Felicidade” de Cidinho e Doca é uma música sobre o Rio de Janeiro, que expressa o desejo de paz e dignidade nas comunidades cariocas.

Com uma batida contagiante e uma mensagem forte, a canção se tornou um símbolo da luta por melhores condições de vida nas favelas, ao mesmo tempo em que celebra a força e a alegria do povo carioca.

Solteiro no Rio de Janeiro (Cidade Negra)

Com uma mistura de reggae e samba, a canção exalta o estilo de vida descontraído dos cariocas, celebrando a vida noturna, as praias e o espírito livre que define o Rio de Janeiro como um lugar único e especial.

Clube do Samba (João Nogueira)

“Clube do Samba” é uma música sobre o Rio de Janeiro que representa a força e a importância do samba na cultura carioca.

Composta por João Nogueira, a canção é uma homenagem ao movimento que reuniu grandes sambistas e revitalizou o gênero musical no final dos anos 70.

A letra celebra a união dos artistas e o amor pelo samba, exaltando a tradição e a alegria que o ritmo traz para o Rio de Janeiro, consolidando-o como um dos pilares culturais da cidade.

Feira de Acari (MC Batata)

Essa música retrata a famosa feira que acontece em Acari, na Zona Norte da cidade.

A canção descreve o ambiente vibrante da feira, onde se encontra de tudo um pouco, desde alimentos frescos até artigos de vestuário.

Com uma melodia irresistível e que cola na cabeça, “Feira de Acari” captura a essência do cotidiano carioca, mostrando a riqueza cultural e a diversidade do povo que frequenta e faz parte dessa tradicional feira do Rio.

Músicas sobre o Rio de Janeiro: qual sua favorita?

Deu pra ver como a cidade do Rio de Janeiro inspira artistas de diferentes gêneros e épocas.

Cada canção, seja através do samba, do rap ou da bossa nova, conta um pouco da história e do espírito carioca.

Mas o repertório musical sobre o Rio é vasto e sempre há espaço para mais descobertas. Quais outras músicas sobre o Rio de Janeiro você adicionaria a essa lista?

Deixe seu comentário abaixo e compartilhe suas sugestões! Vamos continuar celebrando essa cidade maravilhosa através da música.

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Lila Cassemiro
Klécia Cassemiro (Lila, para os amigos) é fotógrafa, videomaker e editora de conteúdo no blog Fui Ser Viajante. Também é sommelier de cervejas, formada pelo Instituto Science of Beer. Viajante geminiana e curiosa, é especialista em desenhar roteiros fora do óbvio e descobrir os segredos mais bem escondidos de cada destino.
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Comentários:
Márcio Pinheiro disse:

Faltaram algumas:

Kátia Flávia, a godiva do Irajá
Hotel Marina, que fala do Vidigal
Só as Mães são Felizes, fala do Estácio
175 nada especial, fala da Central e Copacabana
Tô a Bangu, além de Bangu, fala também de Deodoro, Irajá…

Lila Cassemiro disse:

Ótimas dicas! Obrigada por contribuir Marcio!

Paulo Roberto Figueiredo dos Santos disse:

Boa tarde. Pode aumentar sua postagem no Google com três musicas. Meu Bairro com Nelson Gonçalves que fala de Campo Grande. Serapiao e Pesacdor granfino com Emilinha Borba, que fala de Sepetiba. As três músicas tem video no YouTube

Lila Cassemiro disse:

Ótimas sugestões, obrigada por trazer!

Kátia Ponce de Almeida Guimarães disse:

faltou a música:
O AMOR a Barra da Tijuca

Aline disse:

Tem uma música do Martinho da Vila. “Clube do Samba”.

vanderlei disse:

rio 40 graus, fernanda abreu

Edson Rangel disse:

Há uma música cuja é letra +/ a seguinte:
“minha vida seria um pão-de-açucar se vc morasse na tijuca pertinho do meu bangalô.
Mas tu moras em copacabana nessa praia bacana de areias coloridas”
Essa música é +/- entre as décadas de 40 a 60

vanderlei disse:

“ela mora na barata ribeiro”, uma barata chamada kafka, inimigos do rei.
“É o rap do 175 que eu peguei na central”, gabriel o pensador

Guisreis disse:

Excelente lista! Para completar: O rubro-negro Jorge Benjor também canta “É falta da entrada da área / Adivinha quem vai bater / É o camisa dez da Gávea”.
Já no Rap do Borel os funkeiros William e Duda cantam: “Massa tijucana, escute o que vamos falar / No nome mais bonito que agora vamos citar / Morro do Borel, o Amor e a Mineira, Nova Holanda e Vigário, Antares e a Mangueira,
Engenho e a Rainha, Cruzada, Abolição,
Andarai, Rocinha, Iriri, é o Estadão,
Faz quem quer, Faúna, VazLoobo, Gardênia Azul,
Turano, Vila Kennedy / eu falei foi um por um / Jacaré, Manguinho, Vargem, Cidade de Deus /
Mas cantando esse rap no ônibus ele quase desceu”.

Vivian disse:

amei a lista! lembrei de outro funk clássico doa anos 90: feira de acari.

Rafael Cassemiro disse:

Oi Vivian,

Feira de Acari é realmente um clássico!
Obrigado pela visita e comentário!

pri130 disse:

Olá,Klecia,Boa Tarde.Eu Destaquei Online Sobre Os Todos Os Cantores da
MPB Que Fizeram a Valer a Minha Cidade Rio de Janeiro-RJ.Obrigada,Boa Tarde e Um Feliz 2019 Pra Você.☺

Klécia disse:

Oi Pri! Que bom que gostou! Ótimo ano novo pra você também! 🙂

Analuiza disse:

Apesar de tudo, eu sempre achei o Rio uma cidade cheia de poesia… Você, Klécia, consegue ler e transmitir todo o poema que é esta cidade! Texto lindo!!! #MaisFeliznoRio e na verdade #MaisFeliznoBrasil! beijus

Klécia disse:

Obrigada querida Ana! Vamos juntos ser #maisFelizNoBrasil, com certeza!

Mariana Bueno disse:

Que post mais lindo! Quanta música maravilhosa! Tão bom ouvir essas letras que falam de lugares da cidade… Amei!!! Fico muito feliz de ter inspirado isso. Que a gente siga sempre sendo #MaisFelizNoRio

Klécia disse:

Obrigada mesmo, Mariana! E tenha certeza que você está inspirando mais pessoas a serem #MaisFelizNoRio 🙂