Melhores livros de viagem para viajar sem sair de casa
Se você também não resiste a passar por uma livraria sem dar uma conferida na sessão de livros de viagem, esse post é pra você.
Uma curadoria caprichada para você conhecer novos autores e viajar no mundo dos livros!
Esses livros oferecem uma mistura de aventuras reais, reflexões filosóficas sobre viagem e histórias fictícias para quem tem alma de explorador e sonha em viajar o mundo!
Preparados? Então vamos nessa viagem com os livros!
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Livros de viagem para inspirar sua próxima aventura
1 – On the Road – Pé na estrada (Jack Kerouac)
“On the Road” é um romance semi-autobiográfico escrito por Jack Kerouac, publicado em 1957.
A narrativa segue o protagonista Sal Paradise (inspirado no próprio Kerouac) e Dean Moriarty em suas viagens pelos EUA, México e Canadá nos anos 1940.
A obra fala sobre a busca de significado na vida, enquanto aborda suas complexidades. O livro é um marco da Geração Beat, com sua busca por liberdade e autenticidade na sociedade pós-guerra.
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2 – Cem Dias Entre Céu e Mar (Amyr Klink)
A história de Amyr Klink ficou famosa: o navegador que pegou seu barco a remo e atravessou o Oceano Atlântico narrou suas aventuras em livro, desde os preparativos para a jornada inacreditável até a emoção da conquista.
São 3500 milhas de histórias, um mergulho na solidão, no medo, na aventura, na imensidão do horizonte azul. É com certeza um livro sobre superar limites – mas vai muito além.
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3 – Na Natureza Selvagem (Jon Krakauer)
Um clássico dos livros de viagem, Na Natureza Selvagem conta a história real dos sonhos e aventuras de Christopher McCandless.
Filho de uma família com boas condições financeiras, Christopher um dia decide sair de casa em busca de viver com menos, e embarca numa jornada de sobrevivência no Alaska.
Sozinho na natureza selvagem, ele vai aprender muito – e também perder muito. Não vou dar spoiler, mas o livro é impactante de muitas formas.
A história verídica de Chris é contada no livro – parte com base nos diários encontrados no acampamento do viajante no Alaska. É a história de vida de um aventureiro solitário, em busca do seu “sonho de liberdade”.
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4 – Do for Love (Leticia Mello)
Leticia é uma escritora independente, e escreveu esse livro durante uma viagem de voluntariado e autoconhecimento pela Tailândia, Camboja e Vietnã.
O livro leva a gente a refletir sobre como a gente pode viajar com mais propósito e fazer a diferença na vida das outras pessoas, quando saímos do nosso mundo e vamos ao encontro do outro.
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5 – Mil Milhas (Tamara Klink)
Tamara Klink, com 24 anos, fez uma viagem em solitário, saindo com seu pequeno e recém-adquirido veleiro Sardinha, da Noruega até a França, o primeiro passo para se tornar uma navegadora.
O livro mistura relatos de viagem, poemas e desenhos que revelam a intimidade e os desafios dessa viagem que, embora planejada, trouxe enormes desafios e aprendizados.
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6 – Uma viagem pelos países que não existem (Guilherme Canever)
Guilherme é brasileiro e já viajou para a Ossétia do Sul, Transnístria, Somalilândia, Abecásia, Nagorno-Karabakh… Nunca ouviu falar desses destinos? Pois é.
Esses são todos países independentes, mas não reconhecidos pela Organização das Nações Unidas.
Cada um com sua bandeira, fronteira, moeda própria. Alguns até emitem visto para visitantes. Mas não “existem” como países perante a ONU – e para grande parte do resto do mundo, que nunca nem ouviu falar deles. Louco, né?
Guilherme Canever visitou 16 desses países não reconhecidos pela ONU e transformou sua experiência em um livro.
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7 – Terra de cabinha: Pequeno inventário da vida de meninos e meninas do sertão (Gabriela Romeu)
Esse livro vai te levar para uma viagem pelo sertão do Brasil, mais precisamente no Cariri, um pequeno oásis verde no sertão nordestino.
Você sabe o que é cabinha? É como um dminutivo para cabra da peste -> cabrinha ou cabinha. É como são chamados os meninos e meninas no sertão do Cariri.
O livro fala sobre a vida dessas crianças no semiárido, em meio a pinturas rupestres, lendas de encantados e muita fé em Padim Padre Cícero.
No Cariri, menino vira rei. O brincar tem muitos outros sentidos. E é essa realidade única da infância no Cariri que é retratada no livro.
A obra reune histórias, causos, brincadeiras, receitas, versos e adivinhas tradicionais da região, contados pelos locais ou observados pela escritora viajante.
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8 – 30 jours a Paris: guia para uma viagem autêntica (Carol Pio)
Comprei o livro da Carol na minha primeira viagem a Paris, atraída pelo convite para uma viagem autêntica.
Me surpreendi com a estética apurada do livro (que fotografia maravilhosa!), e mais ainda com os relatos afetivos da autora. Visitei muitos lugares citados por ela – que não estariam incluídos no meu roteiro sem o livro, com certeza.
E para os lugares clássicos, Carol também foi capaz de colocar seu olhar de viajante e apaixonada pela cidade.
Confesso que minha paixão por Paris só aconteceu ao longo da viagem, e muito foi devido à narrativa tão conectada dela com a cidade.
Um livro para experimentar a cidade de uma forma muito diferente dos guias convencionais.
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9 – A ilha: Um repórter brasileiro no país de Fidel Castro (Fernando Morais)
O repórter Fernando Morais lançou a primeira edição desse livro em 1976, depois de sua primeira viagem a Cuba.
E foi um sucesso absoluto no Brasil, se tornando a obra de referência no país sobre a ilha de Fidel Castro, com 30 edições esgotadas.
Na época o Brasil vivia o regime militar, e a gente sabia muito pouco – ou nada – sobre Cuba.
Houve muita polêmica, acusando o autor de fazer apologia a Revolução Cubana – dois estados proibiram a venda da obra, só pra dar um exemplo.
O curioso é que o jornalista visitou novamente a ilha de Cuba 25 anos depois da sua primeira viagem, e lançou uma reedição que compara os dois cenários.
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10 – Não conta lá em casa: Uma viagem pelos destinos mais polêmicos do mundo (André Fran)
Talvez você lembre desse nome por ter assistido ao programa do Multishow, no qual 4 amigos se aventuraram em conhecer destinos inusitados e perigosos ao redor do mundo.
Pois o programa virou livro, escrito por um dos aventureiros, o André Fran.
Os relatos são ao mesmo tempo divertidos, comoventes e chocantes, e mudam nossa percepção sobre o papel do turismo – e sobre acessibilidade e segurança de sair de casa para conhecer alguns destinos.
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11 – 300 dias de bicicleta: 22 mil km de emoções pelas Américas (Sven Schmid)
Sven Schmid redefiniu todas as minhas noções de aventura em 300 Dias de Bicicleta.
Com sua magrela, Stefanie, ele pedalou 22 mil quilômetros de Buenos Aires a Calgary, encarando frio, calor, estradas precárias e longos períodos de solidão.
Eu me perguntava: como ele se comunicava? Como atravessou os Andes? E os perigos das estradas sul-americanas? O que parecia uma ideia absurda acabou se revelando uma jornada fascinante.
O livro me apresentou um mundo de viajantes que cruzam continentes sobre duas rodas, enfrentando desafios impensáveis com um desapego impressionante.
Sven dormiu ao relento, passou o aniversário sozinho no deserto e conheceu comunidades que acolhem ciclistas pelo caminho. As paisagens eram incríveis, mas a resistência física e mental exigida era brutal.
300 Dias de Bicicleta me fez ver o cicloturismo com outros olhos – e, mais do que isso, me deixou presa à leitura, ansiosa pelo próximo desafio da estrada.
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12 – Um lugar na janela: relatos de viagem (Martha Medeiros)
Em Um Lugar na Janela, Martha Medeiros compartilha relatos de viagem que vão muito além de roteiros turísticos.
Com seu olhar sensível e uma escrita envolvente, ela transforma cada experiência em uma reflexão sobre liberdade, descobertas e o prazer de explorar o mundo.
Do mochilão juvenil pela Europa às viagens mais maduras, cada destino revela não apenas paisagens, mas também os sentimentos e aprendizados que acompanham o viajante.
O livro mostra que viajar é mais do que deslocamento — é transformação.
Entre perrengues, encontros inesperados e momentos de contemplação, Martha nos lembra que cada jornada deixa marcas e histórias para contar.
Um Lugar na Janela não é um guia, mas um convite: para olhar o mundo com curiosidade, se perder sem medo e colecionar memórias que vão além das fotos.
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13 – Os anéis de Saturno: uma peregrinação inglesa (W. G. Sebald)
Os Anéis de Saturno, de W. G. Sebald, é uma jornada entre paisagens e memórias, onde a caminhada do autor pela costa leste da Inglaterra se entrelaça com reflexões sobre história, arte e o peso do tempo.
O livro não segue um roteiro convencional de viagem, mas um fluxo de pensamentos que conecta ruínas, personagens esquecidos e episódios marcantes da humanidade, criando um mosaico de melancolia e contemplação.
Sebald transforma o ato de caminhar em uma investigação sobre a decadência e a passagem do tempo, misturando relatos autobiográficos, literatura e filosofia.
A natureza, as cidades e os vestígios do passado dialogam com suas inquietações, tornando Os Anéis de Saturno mais do que um diário de viagem — um ensaio poético sobre memória, fragilidade e a inevitável erosão de tudo ao nosso redor.
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14 – Mas você vai sozinha? (Gaía Passarelli)
Mas Você Vai Sozinha?, de Gaía Passarelli, é um relato sincero e bem-humorado sobre as alegrias e desafios de viajar sozinha sendo mulher.
Com uma escrita leve e direta, a autora compartilha experiências pelo mundo, desde o deslumbramento com novos lugares até os perrengues e inseguranças que fazem parte da jornada.
Mais do que um livro de viagens, é um manifesto sobre liberdade, autoconhecimento e o direito de explorar o mundo sem amarras.
Entre aventuras, medos e descobertas, Gaía mostra que viajar sozinha não é solidão, mas uma escolha poderosa — e que cada destino pode ser uma oportunidade para se encontrar consigo mesma.
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15 – As Aventuras de Tintim (Hergé)
As Aventuras de Tintim, de Hergé, é uma série de livros de histórias em quadrinhos que transformam o jovem repórter Tintim em um dos mais icônicos viajantes da literatura.
Com seu fiel cão Milu e a companhia de personagens inesquecíveis, como o rabugento Capitão Haddock e o atrapalhado Professor Girassol, Tintim percorre o mundo desvendando mistérios e enfrentando vilões.
Os livros misturam ação, humor e investigação em cenários que vão do deserto do Saara às montanhas do Tibete, passando por templos incas e até viagens à Lua.
Com um traço marcante e um olhar curioso sobre diferentes culturas, As Aventuras de Tintim são um convite irresistível para embarcar em histórias cheias de surpresas, perigo e, claro, muita diversão.
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16 – Comer, rezar, amar (Elizabeth Gilbert)
Comer, Rezar, Amar é uma jornada de autodescoberta contada através de três países e três experiências transformadoras.
Após um divórcio e uma crise pessoal, a autora decide se reinventar viajando pelo mundo: na Itália, se entrega aos prazeres da comida; na Índia, busca espiritualidade e autoconhecimento; e em Bali, encontra equilíbrio – e um novo amor.
Mais do que um livro de viagens, Comer, Rezar, Amar é um relato íntimo sobre recomeços, aprendizados e a busca por felicidade fora dos padrões convencionais.
Com uma escrita envolvente e reflexões universais, Gilbert nos lembra que, às vezes, partir é a melhor forma de se encontrar.
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17 – A volta ao mundo em 80 Dias (Júlio Verne)
Essa é uma aventura clássica que desafia o tempo e as fronteiras. O metódico Phileas Fogg faz uma aposta ousada: dar a volta ao mundo em apenas 80 dias, algo impensável no século XIX.
Acompanhado por seu fiel criado, Passepartout, ele embarca em uma corrida frenética, enfrentando imprevistos, perseguições e obstáculos que testam sua determinação.
Com cenários que vão de Londres à Índia, da China aos Estados Unidos, o livro é uma celebração do espírito explorador e das maravilhas do mundo.
Misturando tensão, humor e genialidade, Júlio Verne nos leva a uma jornada empolgante, onde cada minuto conta – e cada destino traz uma nova surpresa.
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18 – Sob o Sol da Toscana (Frances Mayes)
Esse livro de viagem é um convite para desacelerar e se encantar com os prazeres simples da vida.
Ao comprar uma antiga casa na região da Toscana, na Itália, a autora embarca em uma jornada de renovação – tanto da propriedade quanto de si mesma.
Entre reformas caóticas, paisagens deslumbrantes e encontros com os moradores locais, ela descobre um novo ritmo de vida, guiado pela boa comida, pelo vinho e pela beleza do cotidiano.
Mais do que um relato sobre viagens ou mudanças, Sob o Sol da Toscana é uma celebração da redescoberta e do prazer em viver o presente.
Com uma escrita sensorial e envolvente, Mayes transforma cheiros, sabores e cores em palavras, fazendo com que o leitor sinta o calor do sol italiano e o gosto de um bom vinho a cada página.
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19 – Livre: A jornada de uma mulher em busca do recomeço (Cheryl Strayed)
É um relato poderoso e visceral de autodescoberta e superação.
Após a morte de sua mãe e uma série de escolhas difíceis, Cheryl decide percorrer sozinha a Pacific Crest Trail, uma trilha de 1.770 quilômetros ao longo da costa oeste dos Estados Unidos.
Sem experiência em caminhadas longas e com uma mochila pesada, ela enfrenta desafios físicos, emocionais e espirituais, enquanto tenta encontrar um caminho para curar sua dor e se reconectar com sua essência.
Mais do que uma história sobre caminhada, Livre é uma jornada de resiliência, coragem e transformação.
Através de sua escrita honesta e emocionante, Cheryl nos lembra que, às vezes, a maior aventura é enfrentar nossos próprios medos e erros para encontrar a liberdade interior.
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20 – A estrada dá tudo que você precisa (Rômulo e Mirella)
A estrada dá tudo que você precisa foi escrito pelo casal Rômulo e Mirella, do Youtube Travel and Share. É um relato inspirador sobre liberdade, desapego e os aprendizados que só a estrada pode oferecer.
O casal largou a vida convencional para viajar o mundo sem data para voltar, e neste livro compartilha as alegrias e desafios de viver na estrada, com todas as incertezas e surpresas que esse estilo de vida traz.
Mais do que um diário de viagem, a obra reflete sobre a busca por significado, a simplicidade e a coragem de sair da zona de conforto.
Com histórias reais, perrengues e momentos inesquecíveis, A Estrada Dá o Que Você Precisa nos lembra que viajar não é apenas sobre destinos, mas sobre quem nos tornamos ao longo do caminho.
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21 – De moto pela América do Sul: diários de viagem (Che Guevara)
Antes de se tornar um ícone revolucionário, Ernesto “Che” Guevara foi um jovem médico em busca de aventuras e descobertas.
O livro De moto pela América do Sul: Diários de viagem inspirou o filme Diários de Motocicleta, e narra sua viagem de moto pela América do Sul ao lado de seu amigo Alberto Granado, explorando paisagens deslumbrantes e a dura realidade social do continente.
O que começa como uma aventura juvenil se transforma em uma jornada de autoconhecimento e despertar político, deixando marcas profundas em sua visão de mundo.
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22 – Onde Está Wally? A indispensável coleção de viagens (Martin Handford)
Uma viagem divertida e desafiadora por cenários coloridos e cheios de detalhes, Onde Está Wally? transporta o leitor para diferentes partes do mundo em busca do viajante mais famoso dos livros infantis.
Entre multidões, mistérios e elementos escondidos, essa coleção instiga a curiosidade e a atenção, tornando cada página uma pequena expedição repleta de surpresas.
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23 – Transiberiana: uma viagem de trem pelo mundo soviético (e por outros países que não me deixaram entrar) (Zizo Asnis)
Uma travessia pelo coração da Rússia e além, Transiberiana leva o leitor a bordo do trem mais famoso do mundo, em uma jornada que vai muito além dos trilhos.
Zizo Asnis mistura relatos de viagem, reflexões históricas e perrengues de fronteira, explorando não apenas a vastidão da antiga União Soviética, mas também os desafios e absurdos burocráticos que encontrou pelo caminho.
O resultado é um relato bem-humorado e cheio de curiosidades sobre uma das rotas mais icônicas do planeta.
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24 – Budapeste (Chico Buarque)
Em Budapeste, a viagem se dá tanto pelo espaço quanto pela linguagem.
O protagonista, um ghostwriter brasileiro, se vê envolvido pelo mistério e pela beleza da capital húngara, onde aprende uma nova língua e começa a questionar sua própria identidade.
Com a prosa afiada de Chico Buarque, o romance mistura realidade e ficção, criando uma história hipnótica sobre deslocamento, pertencimento e a fascinante musicalidade das palavras.
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25 – A Viagem de Theo (Catherine Clément)
A Viagem de Theo é um mergulho fascinante pelas grandes tradições espirituais do mundo.
Quando Theo, um jovem francês doente, recebe a proposta de sua tia para viajar pelo planeta em busca de curas e significados, ele embarca em uma jornada que o leva do budismo tibetano ao candomblé, do judaísmo ao hinduísmo, passando por diversas crenças e filosofias.
Mais do que um livro de viagem, a obra de Catherine Clément é uma exploração profunda sobre fé, cultura e o que nos conecta como seres humanos.
Com um enredo envolvente e reflexões instigantes, A Viagem de Theo convida o leitor a percorrer diferentes visões de mundo, questionar certezas e ampliar horizontes.
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Viajar com os livros sempre foi uma das minhas paixões. E mesmo na vida adulta, quando eu comecei a viajar “de fato”, caindo nas estradas desse mundo, nunca deixei de levar um livro comigo pra todo lugar.
Essa lista poderia seguir até o infinito: existem centenas de livros de viagem que valem a leitura – e certamente muitos deles eu ainda nem conheço!
Se você conhece algum livro de viagem que vale a pena ler e indicar, coloque o nome e o autor aqui no comentário desse post!
Vou ficar muito feliz de ler sua indicação e trazer ela pra cá, lado a lado com esses livros de viagem que já li e recomendo!
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